ECO SUP CLUB SUP SCHOOL

Floripa Surf Club Surf School

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

EU MAIOR (Higher Self)

Um filme sobre autoconhecimento e busca da felicidade. Foram entrevistados trinta personalidades, incluindo o montanhista Waldemar Niclevicz e o surfista de ondas grandes Carlos Burle.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Prêmio Top of Quality Brazil 2013

O Surf sendo tratado com o respeito que merece. Todos os instrutores do Floripa Surf Club, escola e club de surf na Praia Mole, tem carteira CLT assinada como instrutor de surf, são regulamentados na Associação de Escolas de Surf e são qualificados, graduados ou graduandos em Educação Física. 


"escolas de surf florianópolis"
Site Oficial: http://www.floripasurfclub.com.br/

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Duke Kahanamoku Surfing 1939 COLOR Stand Up Paddleboard SUP



Por Paddle Surf | setembro 6, 2012 as 11:25 am | Nenhum comentário | PADDLE SURF TV, WAVE | Tags: 1939, beach boys, Duke Kahanamoku, Paddle Surf, stand up surf, sup

Um incrível vídeo datado de 1939 com Duke Kahanamoku e os beach boys de Waikiki surfando no melhor estilo da época.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Celebridades no SUP

Source: fitsugar.com via SUP on Pinterest

Stand-up paddleboarding (SUP) is taking the world by storm for good reason. If you don't know how to hang ten on a surfboard, SUP is a great way to build up your balance and flexibility. From strong arm strokes that power up through your core to the balance and strength training your ankles, legs, and thighs receive, stand-up paddleboarding gives your whole beachy bod a serious workout. A few of our favorite Hollywood A-listers have even been spotted making moves through the waves on a stand-up

sábado, 31 de março de 2012

Video Volta à Ilha II - Cerimônia de abertura 2012

No dia 23 de Março de 2012, um grupo de remadores de Stand Up Paddle comemorou o aniversário de Florianópolis   passeando na orla da cidade da cidade.   
O passeio começou no Iate Clube de Santa Catarina e foi até a Avenida Beira Mar Norte, onde os remadores foram recepcionados.
Esta remada foi a Cerimônia de Abertura da temporada de espera para a Odisséia Volta à Ilha ECO SUP 2012, que começará em breve..

Parabéns à todos os remadores.  E, agora, é só esperar a condição perfeita para o início da Volta à Ilha 2012.
Um abraço
Roger e Grazi
;-)
;-)


“A Importância do SUP em minha vida”

Olá, galera do FocoSurf, estou de volta! Emoção, responsabilidade e ansiedade se misturaram com a publicação no mural do face book do meu perfil como colunista. Fiquei pensando sobre o que escreveria e muita coisa veio à cabeça, a minha paixão pelo esporte, a Volta à Iha de Santa Catarina, o surf com SUP, a evolução dos equipamentos, técnicas de remada. Começo com um panorama sobre o sup e sobre o primeiro ano do Circuito Brasileiro de Sup Race organizado pela Associação Brasileira de Sup que tem como presidente Ivan Floater e vice-presidente Romeu Bruno um grande amigo que considero e admiro muito.
Antes porém sinto a necessidade de explicar para vocês a importância do SUP na minha vida. Comecei a surfar em 1969 quando ganhei uma planonda do meu pai em Santos. Morava em Brasília e o vírus do surf me contaminou cedo me fazendo querer viajar sempre para surfar, contava os meses e quando chegavam as férias era como uma missão. Em 1984 me formei em relações internacionais e decidi que queria trabalhar no mar para poder surfar sem cobranças da família que já começava a me chamar de vagabundo. Fui morar no Rio e fiz o curso de mergulho profissional na marinha.
Em 1986 me mudei para Florianópolis onde permaneci por mais de 20 anos. Lá surfei muito, muito mesmo, trabalhando com mergulho e depois com representação de surfwear e pranchas e finalmente com associação de surf, a ASAPM associação dos surfistas e amigos da praia Mole. Criamos e realizamos mais de 30 ECO SURF, campeonatos locais com conscientização que aconteceram ate o ano de 2004. Também desenvolvi vários projetos ligados ao surf como o I desafio No Fear de Ondas Grandes e o treinamento da equipe catarinense de surf amador que me lançou como técnico, empresário e manager de surfistas profissionais entre eles Alvaro Bacana e Pedro Norberto. Vivia surf, trabalhava surf e surfava e respirava surf todos os dias.
Infelizmente a vida tem surpresas e às vezes é cruel, em 2005 descobri uma artrose no quadril junto com um calo ósseo que teve de ser retirado através de uma cirurgia que durou 6 horas. Fiquei impossibilitado de surfar, pois não conseguia deitado erguer o joelho para fazer o drop. Isso acabou comigo, me deixou muito mal durante muito tempo e um dia eu descobri o SUP. Quando vi aquela prancha com um cara remando de pé imediatamente pensei "algum dia vou surfar de novo nessas pranchas". E ai nasceu minha relação e a paixão pelo SUP.
Inicialmente era uma imitação de surf só que sem onda, mas rapidamente eu percebi que o condicionamento físico que eu adquiria com minhas remadas era muito bom. Juntei o desejo de surfar ao de manter e melhorar meu preparo físico na água. Com o passar dos anos fui melhorando meu desempenho e um dia uma nova surpresa desagradável, num chek- up de rotina descobri que tinha um câncer, um tumor maligno no rim. Sofri muito pesquisando meu corpo todo para saber se o câncer havia iniciado a metástase, graças a Deus não havia se alastrado e finalmente em novembro de 2009 retirei esse tumor numa nova cirurgiã que durou 7 horas. Minha recuperação foi lenta, três meses em repouso e ficava imaginando se algum dia eu conseguiria novamente ter o preparo físico que tinha antes e principalmente se conseguiria voltar a surfar.
Após receber alta do médico minha primeira atividade foi remar numa prancha de sup, no primeiro dia 15 minutos, depois 30, 40, 60, 2 horas e quando vi estava muito bem fisicamente novamente e numa visita à Floripa dei uma remada de 6 horas, saindo da lagoa indo até a barra e surfando as marolas que quebravam perfeitas com o terral de sul. Quando contei essa remada para meu amigo Marcelo batata. que também estava em contato com o SUP ele me sugeriu " Shock porque você não da a volta na ilha??? E ai começou a minha nova era no esporte, treinei de novembro a março e consegui uma prancha oceânica com o Marcelo Morroni da Starboard Brasil.
Cheguei a Floripa em março e completei a volta à ilha no final de maio. Essa volta foi acompanhada por vocês aqui e resgatou toda a minha vida marítima, possibilitou não só que eu voltasse a surfar, mas também me fez voltar a ter o contato intimo com o mar que o mergulho profissional me proporcionava. Após a volta decidi me profissionalizar em aventuras e endurance, pois os desafios me motivam e aqui estou contando essa historia para vocês. Agora que vocês conhecem os motivos que me tornaram um SUP MANÍACO vamos voltar para o assunto do texto, um pouco da história do sup e a profissionalização do Sup Race.
Stand Up Paddle Boards ou SUP são pranchas para remada em pé, existem divergências sobre seu surgimento, há relatos de homens da cultura Mochik do norte do Peru, anteriores aos Incas, remando de pé os Caballitos de totora, pequenas embarcações feitas com junco (totora) há mais de cinco mil anos atrás. Na era moderna na década de 20 os beach boys da praia de Wakiki no Havaí ficavam de pé para observar seus alunos das aulas de surf ao longe e se locomoviam com remos. No Brasil Osmar Gonçalves e alguns amigos de Santos, pioneiros do surf da década de 30 usavam remos para remar em pé quando não havia ondas.
Durante décadas meio esquecido o SUP retorna ao centro das atenções com força total a partir do ano 2000. Principalmente nas performances do waterman Laird Hamilton que mostrou toda a potencialidade do esporte através de seus filmes e filmagens. No Brasil os primeiros SUPS vieram com os brasileiros que surfavam ondas grandes no Havaí, entre eles Haroldo Ambrósio, Eraldo Gueiros e Carlos Burle o próprio Romeu Bruno que foi salva vidas no Havaí durante anos e assistiu lá esse resgate. A partir de 2006 começou um crescimento acelerado do esporte que tornou o sup o esporte que mais cresce no mundo.
As possibilidades de sua prática são imensas e as modalidades variam de acordo com o local de moradia dos praticantes rios, lagos, lagoas, mares, barragens e até piscinas. É um esporte eclético e pode ser praticado por pessoas de 6 a 100 anos. Atualmente é praticamente impossível chegar num pico de ondas no Brasil e não encontrar um SUP, as pranchas são produzidas aqui com excelente qualidade e a quantidade de praticantes aumenta a cada dia, tornando a convivência no outside entre o SUP e as pranchinhas cada vez mais tensa, mas isso é conversa para outro texto.
Outra modalidade que tem crescido muito é o SUP RACE, que pode ser praticado em qualquer local do planeta e independe da presença das ondas. Sua versatilidade me faz prever que em breve se tornará um esporte olímpico, pois pode ser disputado no mesmo local das regatas de vela. Outra excelente opção é o Down Wind oceânico que gera uma energia incrível no praticante, que ao "surfar" as ondulações, entra em um contato intimo com o oceano. No Havaí são disputadas as maiores provas dessa modalidade e as condições são as melhores do planeta.
Esse ano foi dada a largada para uma nova era no esporte no nosso país, começou o I Circuito Brasileiro Profissional de Sup Race. A primeira etapa foi em maio em Osório RS com a presença de várias marcas de pranchas e competidores de diversas regiões do país. Muita coisa ainda precisa ser aprimorada no circuito como a premiação, as categorias de idade, tamanho das pranchas, distâncias das provas, mas pelo que conheci do Ivan Floter e pelo que conheço do Romeu Bruno tenho certeza que tudo vai ser feito de forma eficiente e democrática dando a possibilidade a todos envolvidos com o esporte dar sua opinião e contribuição nesse processo.
A próxima etapa acontecerá aqui em Brasília, nos dias 19. 20 e 21 de agosto e será realizado pelo meu apoiador de pranchas o Marcelo Morroni, introdutor do esporte no Distrito Federal e velejador de ponta do Wind Surf nacional. Estou com ele na organização e principalmente na parte técnica do evento, onde primaremos pela qualidade da prova, pela escolha do percurso e pela interação e integração entre todos os participantes. O Lago Paranoá é um excelente local para prática de competições de SUP e fatores como a altitude, a seca e os ventos predominantes na época serão determinantes para um bom resultado na prova.
Convido a todos para essa grande festa que acontecera aqui em Brasília nos dias 19, 20 e 21 de agosto e coloco à disposição de todos o link do aviso de regata que esta na pagina abaixo:
A organização será feita pelo Clube Katanka com patrocínio da Mormaii, Petrobras e Imobiliária Garzon. O Hotel Golden Tulip é apoiador do evento e proporcionará um desconto para todos os participantes. Faço aqui um convite para você que rema de SUP. Venha para Brasília competir na nossa prova e veja que aqui não tem só político ladrão, tem muita gente boa e muito supista bom também.

Texto copiado do link: focosurf

Get Up, Stand UP
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quinta-feira, 22 de março de 2012

II Volta à Ilha de Stand Up Paddle – Abertura do período de espera




Santa Catarina
Para dar abertura no período de espera para a próxima volta à Ilha de SUP (Stand Up Paddle), acontecerá na próxima sexta-feira (23) uma remada como homenagem em comemoração ao aniversário de Florianópolis.
As inscrições são gratuitas e serão feitas na sexta-feira (23), das 8h às 10h no Trapiche da Beira-mar Norte. A saída será às 11h do Iate Clube Veleiros da Ilha (Sede Central), na qual os participantes começam o trajeto passando pela Ponte Hercílio Luz e seguem rumo ao Trapiche da Beira-mar Norte para finalizar o percurso.
O trajeto de cerca de dois quilômetros e meio conta com a segurança dos Bombeiros, Capitania dos Portos e um Jet Sky para dar suporte aos participantes do passeio. Atletas renomados do Circuito Brasileiro de Remada, como Romeu Bruno estarão presentes no passeio.
Para participar basta saber remar e levar o equipamento para o passeio. Para quem não possui o equipamento, a escola Floripa SUP Club disponibilizará algumas pranchas para empréstimo.
O período para a próxima volta à Ilha de SUP tem um prazo de três meses para acontecer, tendo como fator chave a condição climática favorável para tal feito. A primeira volta à Ilha foi feita em 2011, na qual os participantes fizeram um trajeto de aproximado de 125 quilômetros, aventurando-se numa expedição de superação e aventura, resgatando os valores éticos como companheirismo, amizade, solidariedade e respeito humano.
Cronograma: 9h às 10h: Inscrições gratuitas no Trapiche da Beira-mar Norte 10h: Reunião dos participantes no Iate Clube Veleiros da Ilha 11h: Saída (Iate Clube Veleiros da Ilha - Sede Central - R. Silva Jardim, 838, José Mendes ) 11h40: Chegada no Trapiche da Beira-mar Norte

Roger Souto Mayor

Floripa Surf Club Surf School